segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Situação de aprendizagem: A visão na compreensão do mundo

 Trabalho em campo nas proximidades da escola
 Competência e habilidade
 Realizar procedimento experimental a partir de um protocolo, coletar e registrar observações experimentais, interpretar resultados de experimento.
Objetivos
- Identificar algumas características morfológicas das aves (cor, tamanho, formato do bico)
- Reconhecer os hábitos alimentares de algumas aves
- Observar relações entre as aves, o ambiente e outros seres vivos
- Conhecer diferentes estratégias de registros de uma observação 
- Perceber a importância da manutenção da diversidade de espécies nativas e propor atitudes e ideias para a conservação e atração de um maior número de espécies nas áreas urbanas

Conteúdo
Propagação retilínea da luz; funcionamento de câmera escura e analogia entre câmera e olho.

Anos
9° ano do Ensino Fundamental

Tempo estimado

4 a 5 aulas

Material necessário

-Construção da câmera escura
- celular (opcional)
- Fichas de campo modelo disponível 
- Folhas de papel para registro das observações em campo
- Cartolina
- Lápis preto, lápis de cor e canetas hidrográficas
- Binóculos ou lunetas para facilitar a observação das aves (opcional)
- Câmera fotográfica (opcional)




 Desenvolvimento


1ª etapa
Organizar uma roda de conversa com a turma e levante quais aves os alunos conhecem e já viram pessoalmente. Registre a lista de espécies conhecidas em uma cartolina e fixe-a em local visível na sala. Esse registro será retomado ao término da sequência.
Ainda em roda, estimule os alunos   a enunciar as características que conhecem das aves. Pergunte: como é o corpo das aves que conhecem? Quais semelhanças? Quais são as diferenças? Nesse momento, é esperado que eles mencionem penas, asas e bicos. Faça a mediação do debate propondo perguntas que os levem a refletir sobre detalhes mais específicos. Por exemplo: Todas as aves possuem o mesmo tamanho? Como é o formato dos bicos que podemos encontrar? E dos pés? De que as aves se alimentam? Onde vivem? Como referência para os tipos de bicos.

2ª etapa
 Embora seja possível à realização da atividade de modo individual, a discussão em duplas torna o trabalho mais produtivo e relacionem as características como, por exemplo, formato do bico e tipo de alimentação.


3ª etapa
Proponha aos alunos uma atividade de observação de aves no pomar da  Escola, ou em um parque urbano próximo à unidade escolar. Divida-os em duplas e dê orientações algumas orientações para que a observação ocorra bem: eles não podem correr nem falar muito alto, para que os pássaros não se assustem. Solicite que cada dupla observe uma espécie de pássaro e registre informações de suas características (cor, tamanho, formatos do bico e da cauda). Durante a atividade, oriente-os a fazer anotações nas fichas de campo e tentem ilustrar os pássaros. Outra possibilidade é se houver os dispositivos necessários para isso, fotografar o animal e gravar o seu canto.
Para que haja uma maior diversidade de aves no local da atividade, providencie uma ceva na semana anterior. Em um local aberto e de preferência alto, coloque um recipiente raso com sementes de girassol, alpiste, mamão com sementes, banana e outras frutas. Se possível, coloque água misturada com néctar em um bebedouro para beija-flores.

4ª etapa
Retome as duplas formadas durante o trabalho de observação. Peça que eles busquem os dados colhidos em campo e, com o auxilio de um computador com acesso a internet, tentem identificar as aves observadas. Proponha que eles busquem outras informações como a alimentação, o ambiente em que vive (habitat) e distribuição geográfica no Brasil. Peça para que em uma folha, os alunos colem uma foto ou a ilustração da ave pesquisada e, em seguida, escreva legendas explicativas sobre o animal.

5ª etapa
Peça que as duplas apresentem os resultados de sua pesquisa para a sala. Depois, anote em uma cartolina as espécies que foram encontradas e o suas principais características. Durante essa sistematização, levante outras questões: Qual o habitat da maioria das espécies? Elas vivem principalmente em florestas ou em áreas abertas? O que atrai essas espécies para as cidades? Por que temos tantas espécies diferentes? O que poderíamos fazer para termos mais espécies de animais nas cidades? É importante ter vários animais e espécies nas cidades? Por quê? Por que os bicos das espécies são diferentes? Por que os machos são mais coloridos do que as fêmeas?

O objetivo dessa discussão é fazer com que os alunos notem a necessidade de se observar detalhes como o formato do bico, dos tarsos (pernas e pés), das asas, tamanho do corpo e da cauda, a coloração, entre outros, e relacionar essas características ao modo de vida desses animais: ambiente onde vivem, do que se alimentam se voam ou caminham, etc. 

Produto final

Organize as produções da turma em um álbum com as ilustrações e as legendas com informações das espécies de aves observadas na escola. Além disso, também há a elaboração do cartaz-síntese, em que podem constar não apenas as informações escritas, mas também fotos, desenhos e pequenas legendas sobre as aves e sobre o trabalho feito.

Avaliação
Questione os alunos o porquê das espécies encontradas na observação serem diferentes das presentes no jogo online. É esperado que ao término desta sequência didática os alunos sejam capazes de relacionar a ocorrência das aves com os ambientes em que vivem.

domingo, 29 de setembro de 2013

TEMA: UTILIZAÇÃO DE FUNGOS PARA A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS

TEMPO PREVISTO: 8 AULAS.

DISCIPLINA: CIÊNCIAS.

TURMA: 7º ANO.

JUSTIFICATIVA: Desenvolver nos educandos o trabalho colaborativo e cooperativo, realizar uma atividade prática lúdica e científica para a obtenção do aprendizado.



CONTEÚDOS E TEMAS: Produção de alimentos utilizando fungos.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: Interpretar as condições favoráveis para ocorrer às reações químicas- temperatura, trabalhar no coletivo, interpretar e seguir roteiro, analisar as modificações no produto- cheiro, sabor e compreender o uso de fungos para a produção de alimentos.

ESTRATÉGIAS: Interpretação de textos e figuras- fungos, atividade de organização de conhecimentos prévios a partir de discussão em grande grupo.

RECURSOS: Computador, data-show, ingredientes para fazer: pão ou pizza ou bolo.

AVALIAÇÃO: Baseada na qualidade das manifestações, tanto orais quanto escritas, dos alunos sobre os temas abordados e nas respostas às questões propostas, apresentações das receitas na forma de seminário.

RECUPERAÇÃO: Revisão dos conteúdos.

sábado, 28 de setembro de 2013

Situação de Aprendizagem - Sistema Muscular

Plano de Aula
Disciplina: Ciências
Turma: 9º ano
Tema: Sistema Muscular: cotidiano, estrutura e funcionamento.
Habilidades e Competências: Leitura e Escrita; Relacionar o sistema muscular com o seu cotidiano; Observar, executar e analisar experimentos.
Objetivos: Com o objetivo de realizar a sensibilização dos alunos sobre o sistema muscular, esta proposta de atividade tem como finalidade desenvolver a habilidade leitora e escrita dos alunos, enquanto explora fatos do cotidiano e introduz novos conceitos sobre o funcionamento e estrutura do sistema muscular.
Justificativa: Compreender o funcionamento e estrutura do sistema muscular pode trazer inúmeras contribuições para a vida pessoal do educando. Compreender a importância dos exercícios físicos, alongamentos e da boa alimentação para evitar câimbras pode auxiliar na vida do aluno e aumentar seu entendimento sobre a interação dos diversos sistemas em funcionamento no corpo humano.
Recursos didáticos necessários:
Parte I: Cópias do Texto; Giz; Folhas sulfite; e Quadro negro.
Parte II: Caixas de pasta de dente; lã ou linha de diferentes cores; fita adesiva; tesoura; Colchetes (nº12); Cartolina; e caneta esferográfica. 
Tempo de aula previsto: 4 aulas.
Metodologia:
Parte I
Para iniciar a sensibilização da importância do estudo e do entendimento sobre o funcionamento do Sistema Muscular pode ser realizada uma problematização com questionamentos como:
“O que faz com que possamos nos movimentar? Como são realizados os diferentes movimentos? O que são exercícios físicos? O que vocês acham que devemos fazer antes de praticar um exercício físico? Por que fazer alongamento? O que são as câimbras? Vocês já tiveram câimbras? Como se sentiram? Todo mundo tem câimbras? Em quais outras situações podemos sentir câimbras? O que vocês acham que podemos fazer para evitá-las? A banana é o único alimento que evita câimbras?”
Posteriormente, a este levantamento inicial do conhecimento prévio dos alunos, distribua as cópias do texto sobre câimbras (o texto selecionado deve ter características próximas à da sua turma, para que a mesma possa se sentir motivada e interessada pelo recurso textual).
Uma sugestão de texto é esta versão modificada de uma reportagem liberada no site do G1 (não se esqueça de discutir a fonte da reportagem durante a aula):

Fonte: Reportagem modificada da publicada no site do G1, de 28/04/2012.
Deficiência de minerais pode provocar câimbras, diz nutricionista.
Karin Honorato mostra alimentos que ajudam a prevenir o problema. Ela ainda apresenta outras possíveis causas desse espasmo involuntário.
De acordo com a nutricionista, Karin Honorato, a câimbra é um espasmo muscular involuntário e muitas vezes ela vem acompanhada de fortes dores. Podendo acontecer nos pés, na panturrilha, nas pernas, mãos, braços ou até mesmo na barriga.
Segundo Karin, elas podem ser causadas por um excesso de exercícios físicos, por causa de um aumento de ácido lático no organismo, por uma desidratação ou pela fadiga muscular. Ela ressalta a importância do alongamento e do aquecimento, para que as câimbras possam ser evitadas. E afirma também que as câimbras são muito comuns na gestação, ou para quem usa diurético e tem uma má circulação.
Mas, uma das causas mais comuns apontadas é a deficiência de minerais. A partir disso, Karin Honorato fala a respeito dos alimentos que podem ajudar a aliviar as câimbras. “Antes de tudo, lembre-se de consumir água, (...) o organismo não pode estar desidratado”, alerta a nutricionista. Ela afirma que alguns minerais, sobretudo o magnésio, o cálcio e o potássio, precisam estar muito bem equilibrados no organismo para que não se tenha as contrações musculares. O magnésio é o responsável pelo relaxamento muscular, portanto ele é o principal. O cálcio é responsável pela contração muscular.
As principais fontes de magnésio citadas pela nutricionista são: farelo de trigo, amendoim, aveia, uva, castanha do Pará, semente de abóbora, amêndoas e beterraba. Uma informação importante, de acordo com Karin, é o fato de o magnésio ser responsável pela entrada do potássio nas células, portanto sem o magnésio, o potássio não consegue exercer a sua função.
Karin Honorato pondera que não é somente a banana que contém potássio. Segundo ela, a semente de girassol é o alimento mais rico no mineral. A amêndoa, aveia, batata e uva passa são mais exemplos de alimentos que possuem uma quantidade considerável de potássio. O cálcio também é um mineral importante para esse equilíbrio. Ela ressalta a importância do consumo de repolho, semente de girassol, avelã, amêndoas e alimentos de origem da soja.
 As verduras escuras e as frutas são alimentos que, segundo Karin, são extremamente ricos e que, estão em equilíbrio com os nutrientes necessários. Ela explica que é preciso consumir, no mínimo, cinco porções de frutas e legumes, e, pelo menos duas vezes ao dia, consumir porções de verduras escuras.
A nutricionista informou ainda que o Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa confirmando que menos de 20% da população consome quantidades suficientes de magnésio, mineral responsável também pelo equilíbrio do stress no organismo.

Após a leitura compartilhada do texto, retome os questionamentos com seus alunos e discuta sobre o processo de formação das câimbras.
Aula expositiva: discuta conceitos como: estrutura e função dos músculos, vascularização do tecido muscular, respiração e fermentação láctica para a obtenção de energia para as contrações musculares; e as câimbras.
Proposta de atividade:
Proponha aos alunos que construam uma história onde o personagem principal sofre de câimbras. Lembre aos seus alunos, que devem esclarecer ao leitor sobre o que são e como se formam as câimbras, como evita-las e algumas curiosidades.
Parte II
Depois de compreenderem como funcionam as células musculares é interessante que os alunos tenham a oportunidade de compreender como os músculos se combinam para executar os movimentos.
Escolha um voluntário para esticar e flexionar o braço e mostre como os músculos bíceps e tríceps combinam suas contrações e extensões para efetuar o movimento.
Aula expositiva: Explique e diferencie os músculos extensores e flexores. Apresente os principais músculos do corpo humano e suas funções.

Experiência: Construção de asas de libélula

Figura 01. Experimento das asas de uma libélula. A linha marrom representa os músculos Extensores e a linha bege os músculos flexores.

Material:
1.       Caixa de pasta de dente ou alguma outra embalagem de papelão;
2.       Tesoura;
3.       Fita adesiva;
4.       Caneta esferográfica;
5.       Colchetes nº12;
6.       Pedaços de Cartolina (15 cm x 10 cm);
7.       Linhas de diferentes cores.

Metodologia:


Figura 02: Amostra de materiais utilizados no experimento.

Para montar as asas da libélula (Figura 1), primeiramente entregue a cada grupo o material necessário, conforme pode ser observado na figura 02.
Inicie o trabalho, dobrando o pedaço de cartolina ao meio e, em seguida recorte-o no formato das asas.
Em seguida recorte a caixa de pasta de dente, fazendo um pequeno quadrado conforme aparece na figura 01, e em seguida faça um furo com a caneta esferográfica no lado superior da caixa (figura 03-a e figura 03-b).
Figura 03: Desenho esquemático com os passos para a montagem do experimento.

Neste orifício, introduza o colchete e abra suas abas (figura 03-c). Em cada aba, com o auxilio da fita adesiva, prenda as asas (figura 03-d). Corte dois fios de linha de uma mesma cor e prenda na parte inferior da asa, conforme aponta a figura 03-e. Posteriormente, com uma linha de outra cor, prenda a linha no colchete e passe os pedaços de linha por um furo na superfície inferior da caixa (figura 03-f).
        Com o experimento pronto (figura 04), para observar o seu funcionamento peça a um colega que segure a caixa suporte, e em seguida puxe uma cor de linha de cada vez. Observe que as linhas presas na parte inferior das asas quando puxadas causam a flexão das asas, e ao puxar as linhas presas no colchete, ocorre a extensão das mesmas.

Figura 04: Modelo pronto e esquema na lousa.

Para avaliar como foi o aprendizado dos alunos durante o experimento, solicite aos mesmos que construam um relatório sobre a prática. Peça ainda, que os mesmos relacionem o funcionamento dos músculos das asas com o funcionamento de músculos presentes no corpo humano, e que apontem quem são os músculos extensores e os flexores.


Avaliação: A avaliação do aprendizado dos alunos pode ser feita em diversas etapas desta atividade e de diferentes formas. Na parte I, sugere-se que se avalie a participação dos alunos durante a problematização e as narrativas construídas a partir da leitura e discussão do texto sobre as câimbras. Já na parte II, a avaliação também pode ser feita através da análise da participação e do envolvimento na atividade, mas também pela correção dos relatórios.


Recuperação: Como proposta de recuperação sugere-se a construção de um folheto informativo sobre as câimbras e sobre a importância da prática de alongamento antes dos exercícios físicos.  

terça-feira, 24 de setembro de 2013

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM: SUBSTÂNCIAS SIMPLES E COMPOSTAS

SUBSTÂNCIAS SIMPLES E COMPOSTAS: A LINGUAGEM QUÍMICA
Tempo previsto: 6 aulas.
Conteúdos e temas: diferenciação entre substâncias simples e compostas; elementos químicos; linguagem química.
Competências e habilidades: diferenciar substâncias simples e compostas por meio de transformações químicas; propor modelos explicativos para diferenciar substâncias simples e compostas; conceituar elemento químico a partir de observações experimentais; representar substâncias químicas por meio de símbolos dos elementos que as constituem.
Objetivos: Compreender os impactos ambientais provocados pelas queimadas seja na fauna ou flora local e identificar os danos causados à saúde. Diferenciar substâncias simples e compostas. 
Estratégias de ensino: atividade investigativa para observação de transformações químicas que diferenciam substâncias simples e compostas.
Recursos: roteiro de atividade em grupo; materiais diversos de fácil aquisição.
Avaliação: deve considerar se os alunos compreenderam que a decomposição de uma substância que gera dois ou mais produtos é característica das substâncias compostas. Deve considerar também se conseguem interpretar essas decomposições utilizando modelo de partículas e linguagem química.

Roteiro da situação de aprendizagem
1ª etapa: Imagens


Sondagem: Por meio de uma conversa o professor investiga utilizando diversas perguntas, como: Acontecem queimadas na sua região? Com que frequência? As causas? As consequências para a população? O meio ambiente é afetado?
2ª etapa
Problematização: A proposta é desenvolver uma atividade a partir da realidade dos educandos dos municípios- Salto de Pirapora e Piedade, tendo em vista que nesses municípios ocorrem com frequência as queimadas principalmente nos meses que ocorrem o inverno.   

3ª etapa
Organize os alunos em grupos – cinco, para que realizem o roteiro seguinte.
Experimento- Substâncias simples e compostas: a linguagem química
Material (por grupo)
·         Folhas de papel;
·         1 vela;
·         Fósforo.
Procedimento:
1º: Coloque folhas de papel no chão;
2º: Colocar fogo nos papéis;
3º: Anotar todas as modificações observadas: desde a formação do calor, cinzas e a luminosidade.
4ª ETAPA- Diferenciação entre substâncias simples e compostas.
 A partir dos resultados do experimento, quais foram às substâncias diferentes formadas ao final da experiência?
     Discuta as evidências observadas na queima da celulose. Conduzir os alunos a concluir      que, por formar (ao ser aquecido), pelo menos dois produtos (um material escuro e uma fumaça clara), a celulose deve ser uma substância composta, ou seja, constituída por pelo menos dois tipos de partículas diferentes. 
5ª etapa: A ideia de elemento químico.
Propor aos alunos que façam um desenho representando o que acontece com os papéis queimados durante e depois do experimento.
É interessante introduzir uma primeira ideia sobre os elementos químicos como partículas constituintes das substâncias químicas. Essas partículas são chamadas de átomos.
As substâncias químicas simples são constituídas por um único elemento químico, enquanto as substâncias compostas são constituídas por mais de um elemento químico.
6ª etapa: A linguagem química: símbolos, fórmulas e equações.
1-Símbolos: Os elementos químicos são representados por símbolos, que podem ter uma, duas ou três letras, sendo a primeira sempre maiúscula. Somente 90 elementos são naturais os demais são sintetizados pelo ser humano em reatores nucleares ou aceleradores de partículas.
2-Fórmulas: Todas as substâncias químicas hoje conhecidas (mais de 4 bilhões) são formadas por esses elementos químicos.
3-Equações químicas: As transformações químicas são representadas por equações químicas. Nelas, uma seta representa a transformação. Tanto as substâncias que interagem conhecidas como reagentes, quanto os agentes externos (luz, energia térmica), são escritos à esquerda da seta. Os produtos da transformação química são escritos à direita da seta. Por exemplo, a transformação da celulose ocorrida nesta atividade pode ser representada da seguinte forma:    
Combustão da celulose: Combustão ou queima é uma reação química exotérmica entre uma substância (o combustível) e um gás (o comburente), geralmente o oxigênio, para liberar calor. Em uma combustão completa, um combustível reage com um comburente, e como resultado se obtém compostos resultantes da união de ambos, além de energia, sendo que alguns desses compostos são os principais agentes causadores do efeito estufa.   

Equação química da queima da celulose:     
 C6H12O6(s) + 6O2(g)  → 6 CO2(g) + 5 H2O(l)
Nessa equação, os símbolos(s) e(l) indicam os estados de agregação das substâncias, respectivamente sólido e líquido (a fumaça branca é formada por minúsculas gotas de água).
Os números que aparecem antes dos símbolos e fórmulas dos produtos são necessários para indicar que os átomos são os mesmos e somente se rearranjam, formando diferentes substâncias.

7ª etapa: Conclusão
Para concluir, proponha que os alunos escrevam equações químicas para representar a transformações químicas: fotossíntese e a respiração celular.

Fotossíntese: 6 CO2 + 12 H2O       C6H12O6 + 6 O2 + H2O
       Respiração Celular: C6H12O6 + O2  6 CO2 + 6 H2O + energia

Avaliação: Será feita a partir de relatório descrito sobre o experimento, onde o professor observará se o aluno compreendeu que a decomposição de uma substância que gera dois ou mais produtos é característica das substâncias compostas e interpreta essas decomposições utilizando modelo de partículas e linguagem química.


 Abaixo, segue o modelo de relatório que o aluno deverá preencher ao término da atividade.























Escola:______________________________________________________________________
Aluno(a):_________________________________________Série:_____Data:____/_____/_____
Professor (a):________________________________Disciplina:___________Nota:___________

Orientações: Descrever abaixo, as etapas, os procedimentos e as conclusões do experimento. Escrever no mínimo 13 linhas e no máximo 20 linhas.

Tema:________________________________________________________________________


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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

DEPOIMENTO: LEITURA E ESCRITA.MATEUS HENRIQUE MACHADO

             Minha experiência com leitura começou um pouco tarde. Comecei a me interessar por leitura mesmo quando tinha 14 anos, lembro-me que o primeiro livro que li foi Harry Potter.                   No primeiro ano do ensino médio tinha uma professora de língua portuguesa que incentivava muito a leitura dos alunos, em uma aula de literatura ela pediu que cada aluno decorasse e recitasse um trecho de Navio Negreiro, no começo parecia que não iria dar certo, pois ninguém queria ler em voz alta, mas com muito esforço da professora todo mundo acabou lendo e acabou que ficou uma coisa muito bacana. Posso afirmar hoje que esse grande esforço da professora me ajudou muito no interesse pela leitura.

DEPOIMENTO: LEITUR E ESCRITA. LEVY DE OLIVEIRA ROSA JUNIOR

           Olá pessoal, a minha primeira experiência com leitura foi quando, mesmo antes de alfabetizado, minhas irmãs mais velhas liam gibis da Turma da Mônica pra mim, e quando elas não podiam,   ficavam interpretando e imaginando a historia do gibi, muitas vezes paralela à original, e no início da adolescência os livros marcantes para mim foram: ''Garra de Campeão'' da Coleção Vaga-lume, ‘’O Pequeno Príncipe'' e" Ilíada e Odisseia". Hoje estou lendo ''O Livro de Ouro da Mitologia, História de Deuses e Heróis''.

DEPOIMENTO: LEITURA E ESCRITA. JANETE

              A leitura começou a fazer parte da minha vida ainda quando era criança, mais precisamente aos oito anos de idade.
             Na minha infância eu e minhas irmãs brincávamos com uma garotinha que morava em São Paulo e tinha uma chácara no bairro onde cresci e aprendi os meus valores.Nesta chácara havia uma enorme estante com muitos livros e um dos livros que chamava minha atenção era uma coleção amarelinha do MONTEIRO LOBATO, onde para cada letra tinha uma aventura do Monteiro Lobato foi crescendo ficando mocinha e minhas irmãs queriam que fosse com elas na chácara e eram todos os finais de semana. Foi onde fiz um acordo eu não quero brincar ficar lá com vocês eu quero ler e o meu foco era os livros amarelinhos daquela estante a minha amiguinha e a minha irmã contou para os pais dela que eu não queria mais brincar e os seus pais dela me perguntaram por quê:
           -Respondi que queria ler os livros amarelinhos que estavam na estante o seu pai pegou o livro que estava naquela estante e me emprestou naquele momento fiquei muito feliz fomos embora bem tardinha e levei o livro, na minha casa ninguém tinha o habito de ler, pois meus pais tinha um comercio e que existe até hoje via que era uma correria  para eles e que eles precisavam da minha ajuda e nesta historia resumindo minha mãe perdeu a ajudante pois eu queria ler aquele livro na semana  para eu poder pegar a letra O no outro final de semana.
           Mal imaginei que aquela brincadeira fosse ficar tão seria na minha vida a fazer com que despertasse em mim uma vocação, uma vocação de ser professora li a coleção completa do Monteiro Lobato, fiz o magistério por incentivo dos meus pais, o meu pai tinha formação básica e voltou a estudar quando já estava trabalhando de eventual e a minha mãe adivinha aprendeu a ler e escrever de tanto ficar incomodada com os livros na minha casa tenho quatro irmãs e todas nós somos professora.  Tenho o habito de ler deitada até hoje também acredito que os pequenos gestos influenciam aqueles que estão ao nosso redor, pois consigo transferir que amo ler para os meus alunos a leitura traz conhecimento entendimento e sabedoria.